Parada do Orgulho LGBT 2012 alerta sobre crescimento do bullying

0

Cerca de 100 mil pessoas são esperadas no dia 21, na orla da Praia de Ipitanga, para a sétima Parada do Orgulho LGBT de Lauro de Freitas, que neste ano abordará o tema “Você que na escola aprendeu a respeitar os índios, ensine o seu filho respeitar as lésbicas, gays, trangêneros, bissexuais e travestis”.

De acordo com o Grupo Gay de Lauro de Freitas (GGLF), bandas locais se apresentarão no palco a partir das 12h. A abertura oficial está marcada para as 15h.

O evento busca chamar atenção da sociedade sobre os problemas enfrentados pelos homossexuais com irreverência e a alegria já conhecida das paradas LGBT.

“Percebemos que o bullying tem crescido nas escolas. A violência é grande e os jovens homossexuais sofrem com agressões desde cedo, sejam físicas ou verbais. Queremos alertar os educadores e os pais para esta situação e convidamos as pessoas a aderirem à campanha contra a homofobia”, afirma o presidente do GGLF, Franklin Santana, para justificar a escolha do tema.

A rainha do evento será Paullete Furacão, coordenadora do Núcleo de Defesa dos Direitos da População LGBTT da Secretaria Estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), primeira transexual a assumir cargo no Governo do Estado.

Já o nome da embaixadora, escolhida pelo público no site www.doistercos.com.br, será divulgado nesta quinta-feira (11). Concorreram ao título de embaixadora Ana Mametto, as apresentadoras Daniela Prata e Analice Salles, e a jornalista Wanda Chase. Os nomes do padrinho e da madrinha ainda serão divulgados. Informações no (71) 9166-3424 ou
gaylaurodefreitas@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .

Bullying vem de uma palavra da língua inglesa. Bully quer dizer “valentão”. O termo se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder, sem motivação evidente, exercidas com o objetivo de intimidar e agredir outra pessoa que não tem como se defender. O problema é mundial e ocorre nas escolas, faculdade/universidade, além do local de trabalho.
 
FONTE:Imprensalauro

0 comentários:

Postar um comentário